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Sedentarismo e Dores no Corpo: Um Ciclo que Pode Ser Quebrado

Publicado por Enfa Ana Carolina em 05/06/2025

Com o avanço da idade, é comum notar o surgimento de desconfortos físicos recorrentes, como dores nas costas, joelhos ou ombros. Embora sejam frequentemente atribuídas ao envelhecimento natural, estudos apontam que o sedentarismo pode desempenhar um papel significativo nesse processo.

Uma pesquisa publicada na revista científica, que acompanhou mais de 5 mil pessoas com 50 anos ou mais ao longo de uma década, observou uma associação clara entre baixos níveis de atividade física e o aumento de dores musculoesqueléticas. O estudo identificou que apenas aqueles com níveis elevados de atividade física – como caminhadas rápidas, natação ou dança frequente – apresentaram menor risco de desenvolver dores crônicas com o passar do tempo.

Além disso, o estudo chamou atenção para o fato de que o sedentarismo tende a alimentar um ciclo de inatividade. À medida que a dor aparece, a tendência é reduzir ainda mais o movimento, o que pode, paradoxalmente, intensificar os sintomas. Com o tempo, isso leva à rigidez muscular, à perda de força e à piora da qualidade de vida.

Certos grupos parecem ser mais vulneráveis a esse ciclo: mulheres, pessoas com excesso de peso e indivíduos em situação de menor renda apresentaram maior prevalência de dor e menor nível de atividade física. Esses dados indicam que o problema não é apenas individual, mas envolve também aspectos sociais e ambientais.

A boa notícia é que esse ciclo pode ser interrompido. A prática regular de atividade física, mesmo que adaptada, contribui para a melhora da mobilidade, o fortalecimento muscular e a redução da percepção da dor. Exercícios supervisionados e realizados com orientação profissional podem promover benefícios mesmo em pessoas que já convivem com algum nível de desconforto.

Incentivar o movimento dentro das possibilidades de cada um é uma estratégia poderosa na promoção do envelhecimento ativo e com menos dor. Afinal, corpo em movimento é sinônimo de mais autonomia e bem-estar.

Fonte: Niederstrasser NG, Attridge N. Associations between pain and physical activity among older adults. PLoS ONE. 2022. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0263356

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